Fala, pessoal! Beleza?
Estamos aqui hoje com mais um assunto sobre o universo das estradas!
E hoje nós, aqui do portal On Truck, preparamos um assunto sobre os diferentes tipos de fretes!
Saber das diferenças te dá mais exatidão de êxito na entrega e na satisfação do cliente!
Ficou curioso? Então, bora lá saber mais?
Antes da gente falar sobre os diferentes tipos de fretes, precisamos saber o porquê de saber escolher bem a melhor carroceria para o certo tipo de entrega.
Cada frete pode ser decisivo no êxito do trabalho, já que eles impactam diretamente no preço final, e, por isso, enfatizamos a importância de entender cada um e escolher a modalidade mais adequada.
Na hora da escolha, leve em conta variáveis como o tipo, a quantidade da carga transportada e a distância percorrida até o destino.
É importante não esquecer da documentação e tributos que também impactam no valor final, independentemente do tipo de frete escolhido.
Existem 2 tipos diferentes de frete.
Você já os conhece?
Eles são CIF e FOB e nós vamos mostrar a diferença deles logo abaixo!
1) CIF: é uma sigla que significa Cost, Insurance and Freight. E em tradução livre, significa Custo, Seguro e Frete. Nesta modalidade a responsabilidade, o gerenciamento de riscos do transporte e os custos são de responsabilidade do remetente da carga.
Neste caso, os impostos incidem sobre o valor do frete e da mercadoria. O cliente paga um valor único (preço do produto, impostos, seguro e frete) que será utilizado como base para o cálculo do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
É recomendado para empresas que vendem diretamente para o consumidor final (B2C), como e-commerces.
2) FOB: é a sigla em inglês para Free On Board, com tradução livre para “livre a bordo”. O fornecedor, neste caso, não tem mais responsabilidade sob a carga no momento em que ela é despachada para entrega. O cliente, por sua vez, fica responsável pelos processos logísticos, como pagamento de todos os custos de seguro e transporte no momento da entrega.
Nestes tipos de frete, os tributos são específicos dos serviços de transporte. Além do ICMS, incidem impostos como IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), PIS e Cofins
É recomendada para o comércio realizado entre empresas (B2B), já que muitas vezes o comprador já tem seus próprios processos logísticos e uma rede parceiros que podem otimizar o prazo e custo de entrega.
Sem mais delongas, vamos aos 4 tipos de contratação. Acompanhe abaixo!
1) Contratação normal: esta é a modalidade mais comum no mercado. A transportadora recolhe o produto no remetente e entrega para o destinatário. Não há nenhuma empresa ou fornecedor envolvido no meio desta operação.
2) Subcontratação: esta ocorre quando a transportadora contrata outra empresa para realizar a entrega dos produtos para o cliente. O percurso é realizado apenas por uma transportadora. Isso geralmente acontece quando a área de entrega está fora da rota de cobertura da transportadora ou prazos de entrega são muito curtos para viabilizar a operação.
3) Redespacho: este é realizado por duas transportadoras. A transportadora contratada pelo cliente faz o percurso de A até B, e o parceiro contratado pela transportadora faz o trajeto do ponto B até o destino.
4) Redespacho intermediário: neste tipo, a empresa contratada não faz a coleta do produto nem a entrega no destino. A transportadora responsável pelo redespacho intermediário recebe a mercadoria de uma transportadora e realiza o transporte intermediário até o ponto em que outra transportadora fará a entrega final.
As características das cargas também podem influenciar na forma como o serviço é realizado, nos custos e no prazo de entrega. Por este motivo, é necessário falar sobre as diferenças entre elas!
Saiba mais sobre as cargas fracionadas e lotação!
Carga fracionada: é recomendado para pedidos com poucos itens ou volume reduzido. Para o transporte valer a pena, o veículo precisa ter a sua carga preenchida com pedidos de outros clientes. Esta modalidade é mais econômica já que atende várias empresas de uma vez e elas acabam dividindo indiretamente o custo do frete. E os pedidos são distribuídos normalmente nos pontos de entrega.
Carga lotação: É recomendada para pedidos em grandes quantidades que ocupam toda a capacidade do veículo de transporte, aproveitando a otimização ao máximo. Neste caso os produtos seguem diretamente para um ponto de entrega específico e o frete é pago integralmente pelo comprador.
Agora que você já entendeu como funcionam as particularidades de cada tipo de frete, veja 3 dicas de como otimizar a operação de fretes
1) Indicadores de performance logística: o OTIF é um indicador de desempenho de entrega. Com ele, é possível verificar se os pedidos foram entregues no prazo e sem devoluções, além de conferir se o produto chegou dentro das especificações fornecidas para os clientes, no momento da compra.
Os insights recebidos através dos registros das etapas de entrega são essenciais para a tomada de decisão, correção de falhas e sucesso da operação.
2) Segurança nas vias: a segurança nas vias e nas regiões de entrega podem interferir no prazo e no custo extra com a segurança do patrimônio transportado.
Neste caso, é necessária a criação de rotas seguras e monitoramento de situações de risco sempre que estiver com algum veículo fora da garagem. E com o uso de um rastreador veicular sua empresa consegue fazer um gerenciamento de rota completo e prático, acompanhando todo o seu percurso.
3) Monitoramento de frota: é tão importante quanto acompanhar a rota da carga. Esse tipo de monitoramento se faz importante para ajudar na gestão da frota como um todo.
Com o sistema, você monitora os veículos, otimiza toda a rota e analisa os dados gerados em cada trajeto. Também é possível acompanhar o modo de condução dos motoristas e controlar a necessidade de manutenção de cada veículo.
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Até a próxima!